segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Interrogações e Graça


Na maioria das vezes falamos muito para nada, mas só o espírito fala muito com poucas palavras!
Leiam esse texto transformador de mais uma parceira (Nani Marcelino) do sigapalavra !


Estou me olhando aqui, e observando uma coisa...
?Tantos equívocos, devaneios e mentiras não nos cercam para nos impedir de irmos onde deveríamos ir, estarmos onde deveríamos estar, sermos o que deveríamos ser?
Tantos devaneios que ocupam nossas mentes... não sabemos, por muitas vezes, quem somos, onde estamos?
Vivendo numa inércia dia a após dia, sem ao menos perceber onde se anda.
Equilíbrio? Não, a maioria anda de inconstância em inconstância, de medo em medo, de decepção em decepção, horrores pra lados diversos, expectativas quebradas, desencanto.
Comida rápida, vida na mão, tempo corrido, relações sentimentais em alta: beijo na boca, sexo, "amor" e traição... você só é realizado se tem um destes relatados na frase anterior.
O que tem curado traumas antigos, agora são os novos traumas.
E nestas coisas como se encontra os filhos da luz?
Por onde anda os Homens guerreiros, prontos para batalha, que se levantam como os que sonham, que renovam sua mente e são dominados pelo Espírito Santo? Onde estão aqueles que não são levados por qualquer vento, e nem mesmo como a onda do mar? Mas que antes, se fortalecem no Senhor, recebendo graça e misericórdia a cada manhã? Que dominam sua língua, que fecha as portas do coração para maldição e que refreia sua boca e mente, pois amam aquele que dá a vida?
Por onde nossas mentes têm divagado?
Vamos ficar parados, esperando que alguma novidade de vida nos alcance, que alguém grite para nós o que deveríamos estar de pé fazendo, pois, as mentiras que permeiam nossas mentes com a desculpa que somos apenas grandes pecadores, que nada em nós poderia ser tão eficaz e bonito de se ver, é nada mais nada menos que o desespero de satanás. Pois a mente em paz e firme em Deus dão frutos tão concretos que manifestam a própria vontade de Deus.
Deixo essas interrogações primeiro para mim e as escrevo para se algum dia alguém as considerá-la terei por entendido o valor de escrevê-las.”

Por: Irmã Nani Marcelino.

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